Update Brazilian FAQ.
Euler Taveira de Oliveira
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a3f208539c
commit
c5156c646b
doc
@ -1,7 +1,7 @@
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Perguntas Frequentes (FAQ) sobre PostgreSQL
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Última atualização: Sáb Out 14 19:08:19 EDT 2006
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Última atualização: Sex Nov 16 10:53:50 EST 2007
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Mantenedor atual: Bruce Momjian (bruce@momjian.us)
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@ -18,7 +18,7 @@
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Perguntas Gerais
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1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?
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1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado? O que é Postgres?
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1.2) Quem controla o PostgreSQL?
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1.3) Qual é a licença do PostgreSQL?
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1.4) Quais plataformas o PostgreSQL pode ser executado?
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@ -33,6 +33,8 @@
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1.12) Como posso submeter uma correção (patch) ou me juntar a equipe
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de desenvolvimento?
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1.13) Como é o PostgreSQL comparado a outros SGBDs?
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1.14) O PostgreSQL gerenciará as mudanças de horário devido ao horário
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de verão em vários países?
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Perguntas sobre Clientes
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@ -51,8 +53,8 @@
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3.4) Quais características de depuração estão disponíveis?
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3.5) Por que eu recebo "Sorry, too many clients" quando eu tento
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conectar?
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3.6) Qual é o processo de atualização do PostgreSQL? 3.7) Que tipo de
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hardware eu devo usar?
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3.6) Qual é o processo de atualização do PostgreSQL?
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3.7) Que tipo de hardware eu devo usar?
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Perguntas Operacionais
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@ -74,7 +76,8 @@
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expressões regulares sem diferenciar mauúsculas de minúsculas? Como eu
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utilizo um índice para buscas sem distinguir maiúsculas de minúsculas?
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4.9) Em uma consulta, como eu detecto se um campo é NULL? Como eu
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posso ordenar por um campo que é NULL ou não?
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posso concatenar possíveis NULLs? Como eu posso ordenar por um campo
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que é NULL ou não?
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4.10) Qual é a diferença entre os vários tipos de dado de caracteres?
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4.11.1) Como eu crio um campo serial/auto incremento?
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4.11.2) Como eu consigo o valor de um campo SERIAL?
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@ -95,16 +98,16 @@
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exist" ao acessar tabelas temporárias em funções PL/PgSQL?
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4.20) Quais soluções de replicação estão disponíveis?
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4.21) Por que os nomes de minhas tabelas e colunas não são
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reconhecidos em minha consulta?
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reconhecidos em minha consulta? Por que as maiúsculas não são
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preservadas?
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Perguntas Gerais
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1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?
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1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado? O que é Postgres?
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PostgreSQL é pronunciado Post-Gres-Q-L, e é, às vezes, referido apenas
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como Postgres. Um arquivo de áudio está disponível em formato MP3 para
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aqueles que gostariam de ouvir a pronúncia.
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PostgreSQL é pronunciado Post-Gres-Q-L. (Para os curiosos que querem
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saber como se diz "PostgreSQL", um arquivo de áudio está disponível).
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O PostgreSQL é um sistema de banco de dados objeto-relacional que tem
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as características de sistemas de bancos de dados comerciais
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@ -116,8 +119,12 @@
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desenvolvedores voluntários (na sua maioria) espalhados pelo mundo e
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que se comunicam via Internet. É um projeto da comunidade e não é
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controlado por nenhuma empresa. Para se envolver, veja a FAQ do
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desenvolvedor em
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http://www.postgresql.org/files/documentation/faqs/FAQ_DEV.html
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desenvolvedor em http://www.postgresql.org/docs/faqs.FAQ_DEV.html
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Postgres é um apelido para o PostgreSQL amplamente utilizado. Era o
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nome original do projeto em Berkeley e dentre os outros apelidos é o
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preferido. Se você acha 'PostgreSQL' difícil de pronunciar, diga
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apenas 'Postgres'.
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1.2) Quem controla o PostgreSQL?
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@ -189,11 +196,11 @@
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1.5) Onde eu posso conseguir o PostgreSQL?
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Via navegador web, utilize http://www.postgresql.org/ftp/ e via ftp,
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utilize ftp://ftp.PostgreSQL.org/pub/.
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utilize ftp://ftp.postgresql.org/pub/.
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1.6) Qual é a última versão?
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A última versão do PostgreSQL é a versão 8.1.5.
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A última versão do PostgreSQL é a versão 8.2.5.
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Nós planejamos lançar versões novas a cada ano com versões corretivas
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em alguns meses.
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@ -220,14 +227,14 @@
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Visite o formulário que reporta bugs do PostgreSQL em
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http://www.postgresql.org/support/submitbug.
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Verifique também o nosso ftp ftp://ftp.PostgreSQL.org/pub para ver se
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||||
Verifique também o nosso ftp ftp://ftp.postgresql.org/pub para ver se
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há uma versão mais recente do PostgreSQL.
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Bugs submetidos utilizando o formulário ou informado a qualquer lista
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de discussão do PostgreSQL tipicamente gera uma das seguintes
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respostas:
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* Não é um bug e o porquê
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* É um bug conhecido e já está na lista de AFAZERES (TODO)
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||||
* É um bug conhecido e já está na lista de AFAZERES
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* O bug foi corrigido na versão atual
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||||
* O bug foi corrigido mas não foi empacotado em um versão oficial
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* Um pedido foi feito para obter informações detalhadas:
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@ -239,48 +246,50 @@
|
||||
* O bug é novo. O seguinte pode ocorrer:
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||||
+ Uma correção é criada e será incluída na próxima versão
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+ O bug não pode ser corrigido imediatamente e é adicionado a
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lista de AFAZERES (TODO)
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lista de AFAZERES
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1.9) Como eu posso saber quais são os bugs conhecidos ou funcionalidades
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ausentes?
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O PostgreSQL suporta um subconjunto extendido do SQL:2003. Veja nossa
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lista de AFAZERES (TODO) que contém bugs conhecidos, funcionalidades
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ausentes e planos futuros.
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||||
lista de AFAZERES que contém bugs conhecidos, funcionalidades ausentes
|
||||
e planos futuros.
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Uma solicitação de funcionalidade geralmente resulta em uma das
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seguintes respostas:
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* A funcionalidade já está na lista de AFAZERES (TODO)
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* A funcionalidade já está na lista de AFAZERES
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* A funcionalidade não é desejável porque:
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+ Ela duplica uma funcionalidade existente que já segue o
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padrão SQL
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+ A funcionalidade aumentará a complexidade do código mas
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adicionará pouco benefício
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+ A funcionalidade será insegura ou não-confiável
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* A nova funcionalidade é adicionada a lista de AFAZERES (TODO)
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||||
* A nova funcionalidade é adicionada a lista de AFAZERES
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||||
O PostgreSQL não utiliza sistema de acompanhamento de bugs porque nós
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||||
achamos mais eficiente responder diretamente o e-mail e manter a lista
|
||||
de AFAZERES (TODO) atualizada. Na prática, bugs não duram muito no
|
||||
programa; e bugs que afetam uma grande quantidade de usuários são
|
||||
corrigidos rapidamente. O único lugar para encontrar todas as
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||||
mudanças, melhorias e correções em uma versão do PostgreSQL é ler as
|
||||
mensagens de log do CVS. Até mesmo as notas de lançamento não listam
|
||||
todas as mudanças feitas no programa.
|
||||
de AFAZERES atualizada. Na prática, bugs não duram muito no programa;
|
||||
e bugs que afetam uma grande quantidade de usuários são corrigidos
|
||||
rapidamente. O único lugar para encontrar todas as mudanças, melhorias
|
||||
e correções em uma versão do PostgreSQL é ler as mensagens de log do
|
||||
CVS. Até mesmo as notas de lançamento não listam todas as mudanças
|
||||
feitas no programa.
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1.10) Que documentação está disponível?
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O PostgreSQL inclui vasta documentação, incluindo um manual extenso,
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páginas de manuais (man pages) e alguns exemplos teste. Veja o
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diretório /doc. Você também pode pesquisar os manuais online em
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http://www.PostgreSQL.org/docs.
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http://www.postgresql.org/docs.
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Há dois livros sobre PostgreSQL disponíveis online em
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http://www.postgresql.org/docs/books/awbook.html e
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http://www.commandprompt.com/ppbook/. Há uma lista de livros sobre
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||||
PostgreSQL disponíveis para compra. Um dos mais populares é o do Korry
|
||||
Douglas. Uma lista de análise sobre os livros pode ser encontrada em
|
||||
http://techdocs.PostgreSQL.org/techdocs/bookreviews.php.
|
||||
http://www.postgresql.org/docs/books/. Há também uma coleção de
|
||||
artigos técnicos sbore PostgreSQL em
|
||||
http://www.postgresql.org/docs/techdocs/.
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||||
O programa cliente de linha de comando psql tem alguns comandos \d
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||||
para mostrar informações sobre tipos, operadores, funções, agregações,
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@ -291,11 +300,9 @@
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1.11) Como eu posso aprender SQL?
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||||
Primeiro, considere os livros específicos sobre PostgreSQL mencionados
|
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acima. Outro é o "Teach Yourself SQL in 21 Days, Second Edition" e
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http://members.tripod.com/er4ebus/sql/index.htm. Muitos de nossos
|
||||
usuários gostam do The Practical SQL Handbook, Bowman, Judith S., et
|
||||
al., Addison-Wesley. Outros do The Complete Reference SQL, Groff et
|
||||
al., McGraw-Hill.
|
||||
acima. Muitos de nossos usuários gostam do The Practical SQL Handbook,
|
||||
Bowman, Judith S., et al., Addison-Wesley. Outros do The Complete
|
||||
Reference SQL, Groff et al., McGraw-Hill.
|
||||
|
||||
Há também bons tutoriais disponíveis online:
|
||||
* http://www.intermedia.net/support/sql/sqltut.shtm
|
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@ -347,13 +354,23 @@
|
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manuais e o código fonte faz com que o suporte do PostgreSQL
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seja superior ao de outros SGBDs. Há suporte comercial por
|
||||
incidente disponíveis para aqueles que precisam de um. (Veja
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seção 1.7 da FAQ.)
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||||
seção 1.7 da FAQ).
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Preço
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Nós somos livres para uso dele tanto comercial quanto não
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comercial. Você pode adicionar nosso código ao seu produto sem
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limitações, exceto aquelas descritas na nossa licença BSD
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mencionada acima.
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1.14) O PostgreSQL gerenciará mudanças no horário devido ao horário de verão
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em vários países?
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Mudanças no horário de verão dos USA foram incluídas nas versões 8.0
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.[4+] do PostgreSQL e em todas as versões grandes, i.e. 8.1. Mudanças
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no Canadá e Austrália Oeste foram incluídas na 8.0.[10+], 8.1.[6+] e
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||||
em todas as versões grandes subsequentes. Versões do PostgreSQL
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anteriores a 8.0 utilizam o banco de dados de zona horária do sistema
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operacional para informações sobre horário de verão.
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Perguntas sobre Clientes
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@ -367,8 +384,7 @@
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Algumas linguagens de programação como PHP incluem uma interface para
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PostgreSQL. Interfaces para linguagens como Perl, TCL, Python e muitas
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outras estão disponíveis em http://gborg.postgresql.org na seção de
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Drivers/Interfaces ou via busca na Internet.
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outras estão disponíveis em http://www.pgfoundry.org.
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||||
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2.2) Quais ferramentas estão disponíveis para utilizar o PostgreSQL com
|
||||
páginas Web?
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@ -450,29 +466,17 @@
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3.5) Por que eu recebo "Sorry, too many clients" quando eu tento conectar?
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Você atingiu o limite padrão que é de 100 sessões. Você precisa
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||||
aumentar o limite do postmaster, que diz quantos processos servidor
|
||||
Você atingiu o limite padrão de 100 sessões. Você precisa aumentar o
|
||||
limite do servidor PostgreSQL, que diz quantos processos servidor
|
||||
concorrentes ele pode iniciar, alterando o valor max_connections no
|
||||
postgresql.conf e reiniciando o postmaster.
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||||
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3.6) Qual é o processo de atualização do PostgreSQL?
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||||
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O time do PostgreSQL faz somente pequenas mudanças entre versões
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||||
corretivas, então atualizar da versão 7.4.8 para 7.4.9 não requer uma
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exportação e uma importação; basta para o servidor de banco de dados,
|
||||
instalar os binários atualizados e reiniciar o servidor.
|
||||
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||||
Todos os usuários devem atualizar para as versões corretivas mais
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||||
recentes assim que elas estiverem disponíveis. Enquanto cada
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||||
atualização tem algum risco, versões corretivas do PostgreSQL são
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||||
projetadas para corrigir somente bugs comuns com um risco mínimo. A
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||||
comunidade considera não atualizar mais perigoso do que atualizar.
|
||||
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||||
Versões novas (i.e. da 7.3 para 7.4) geralmente muda-se o formato
|
||||
interno das tabelas de sistema e dos arquivo de dados. Essas mudanças
|
||||
geralmente são complexas, então nós não mantemos compatibilidade para
|
||||
os arquivos de dados. Uma exportação/importação de um banco de dados é
|
||||
necessária para atualizações entre versões.
|
||||
Veja http://www.postgresql.org/support/versioning para discussão geral
|
||||
sobre atualizações e
|
||||
http://www.postgresql.org/docs/current/static/install-upgrading.html
|
||||
para instruções específicas.
|
||||
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||||
3.7) Que tipo de hardware eu devo usar?
|
||||
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@ -585,24 +589,24 @@
|
||||
inteiro e uma descrição em cada linha. Suponha que o tamanho médio da
|
||||
descrição é de vinte bytes. O arquivo terá 2,8 MB. O tamanho do
|
||||
arquivo do banco de dados PostgreSQL que contém esses dados pode ser
|
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estimado em 5,6 MB:
|
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28 bytes: cada cabeçalho de registro (aproximadamente)
|
||||
estimado em 5,2 MB:
|
||||
24 bytes: cada cabeçalho de registro (aproximadamente)
|
||||
24 bytes: um campo int e um campo texto
|
||||
+ 4 bytes: ponteiro na página para a tupla
|
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-------------------------------------------
|
||||
56 bytes por registro
|
||||
52 bytes por registro
|
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||||
O tamanho de uma página de dados no PostgreSQL é 8192 bytes (8 KB), então:
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||||
|
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8192 bytes por página
|
||||
------------------------ = 146 registros por página do banco de dados (arredondado para baixo)
|
||||
56 bytes por registro
|
||||
------------------------ = 158 registros por página do banco de dados (arredondado para baixo)
|
||||
52 bytes por registro
|
||||
|
||||
100000 registros de dados
|
||||
---------------------------- = 685 páginas do banco de dados (arredondadopara cima)
|
||||
146 registros por página
|
||||
---------------------------- = 633 páginas do banco de dados (arredondadopara cima)
|
||||
158 registros por página
|
||||
|
||||
685 páginas do banco de dados * 8192 bytes por página = 5.611.520 bytes (5,6MB)
|
||||
633 páginas do banco de dados * 8192 bytes por página = 5.185.536 bytes (5,2MB)
|
||||
|
||||
Índices não requerem muito espaço, mas contém dados que foram
|
||||
indexados, então eles podem ocupar algum espaço.
|
||||
@ -650,10 +654,12 @@
|
||||
* Busca que não diferenciam maiúsculas de minúsculas tais como ILIKE
|
||||
e ~* não utilizam índices. Em vez disso, utilize índice de
|
||||
expressão, que é descrito na seção 4.8.
|
||||
* O idioma padrção C deve ser usando durante o initdb porque não é
|
||||
* O idioma padrão C deve ser usando durante o initdb porque não é
|
||||
possível saber o próximo caracter em idiomas que não sejam o C.
|
||||
Você pode criar um índice especial text_pattern_ops para tais
|
||||
casos que funcionam somente para indexação com LIKE.
|
||||
casos que funcionam somente para indexação com LIKE. Também é
|
||||
possível utilizar indexação de busca textual para buscas por
|
||||
palavras.
|
||||
|
||||
Em versões anteriores a 8.0, índices frequentemente não podem ser
|
||||
utilizados a menos que os tipos de dados correspondam aos tipos de
|
||||
@ -690,13 +696,18 @@
|
||||
utilize uma restrição CHECK ou um gatilho.
|
||||
|
||||
4.9) Em uma consulta, como eu detecto se um campo é NULL? Como eu posso
|
||||
ordenar por um campo que é NULL ou não?
|
||||
concatenar possíveis NULLs? Como eu posso ordenar por um campo que é NULL ou
|
||||
não?
|
||||
|
||||
Você testa a coluna com IS NULL e IS NOT NULL, como a seguir:
|
||||
SELECT *
|
||||
FROM tab
|
||||
WHERE col IS NULL;
|
||||
|
||||
Para concatenar com possíveis NULLs, utilize COALESCE(), assim:
|
||||
SELECT COALESCE(col1, '') || COALESCE(col2, '')
|
||||
FROM tab
|
||||
|
||||
Para ordenar pelo status NULL, utilize os modificadores IS NULL e IS
|
||||
NOT NULL na sua cláusula ORDER BY. Coisas que são verdadeiro serão
|
||||
ordenadas acima das coisas que são falso, então a consulta a seguir
|
||||
@ -754,29 +765,22 @@
|
||||
nome TEXT
|
||||
);
|
||||
|
||||
Veja a página sobre create_sequence no manual para obter informações
|
||||
adicionais sobre sequências.
|
||||
Sequências automaticamente criadas são nomeadas como
|
||||
<tabela>_<colunaserial>_seq, onde tabela e colunaserial são os nomes
|
||||
da tabela e da coluna serial, respectivamente. Veja a página sobre
|
||||
create_sequence no manual para obter informações adicionais sobre
|
||||
sequências.
|
||||
|
||||
4.11.2) Como eu consigo o valor de um campo SERIAL?
|
||||
|
||||
Uma abordagem é obter o próximo valor SERIAL de uma sequência com a
|
||||
função nextval() antes de inserir e então inserir com o valor
|
||||
explicitamente. Utilizando o exemplo da tabela em 4.11.1, um exemplo
|
||||
em pseudo-linguagem se pareceria com isto:
|
||||
novo_id = execute("SELECT nextval('pessoa_id_seq')");
|
||||
execute("INSERT INTO pessoa (id, nome) VALUES (novo_id, 'Blaise Pascal')");
|
||||
A maneira mais simples de obter o próximo valor SERIAL de uma
|
||||
sequência é com RETURNING. Utilizando o exemplo da tabela em 4.11.1,
|
||||
ele ficaria assim:
|
||||
INSERT INTO pessoa (nome) VALUES ('Blaise Pascal') RETURNING id;
|
||||
|
||||
Você poderia então ter também o novo valor armazenado em novo_id para
|
||||
utilizar em outras consultas (i.e., como uma chave estrangeira da
|
||||
tabela pessoa). Note que o nome da SEQUENCE criada automaticamente
|
||||
será <tabela>_<coluna>_seq, onde tabela e coluna são os nomes da
|
||||
tabela e da coluna SERIAL, respectivamente.
|
||||
Você também pode chamar nextval() e utilizar o valor no INSERT ou
|
||||
chamar currval() após o INSERT.
|
||||
|
||||
Alternativamente, você poderia obter o valor SERIAL atribuído com a
|
||||
função currval() depois de tê-lo inserido por padrão, i.e.,
|
||||
execute("INSERT INTO pessoa (nome) VALUES ('Blaise Pascal')");
|
||||
novo_id = execute("SELECT currval('pessoa_id_seq')");
|
||||
|
||||
4.11.3) currval() não lida com condição de corrida com outros usuários?
|
||||
|
||||
Não. currval() retorna o valor atual atribuido pela sua sessão, e não
|
||||
@ -791,14 +795,13 @@
|
||||
finalizada. Isso causa intervalos na numeração por causa de transações
|
||||
abortadas.
|
||||
|
||||
4.16) O que é um OID? O que é um CTID?
|
||||
4.12) O que é um OID? O que é um CTID?
|
||||
|
||||
Cada registro que é criado no PostgreSQL recebe um OID único a menos
|
||||
que seja criado com WITHOUT OIDS. OIDs são automaticamente atribuídos
|
||||
como inteiros de 4 bytes que são únicos ao longo de toda instalação.
|
||||
Contudo, eles são limitados em 4 bilhões, e então os OIDs começam a
|
||||
ser duplicados. O PostgreSQL utiliza OIDs para ligar as tabelas do
|
||||
sistema.
|
||||
Se uma tabela é criada com WITH OIDS, cada registro recebe um OID
|
||||
único. OIDs são automaticamente atribuídos como inteiros de 4 bytes
|
||||
que são únicos ao longo de toda instalação. Contudo, eles são
|
||||
limitados em 4 bilhões e, então, os OIDs começam a ser duplicados. O
|
||||
PostgreSQL utiliza OIDs para ligar as tabelas do sistema.
|
||||
|
||||
Para numerar registros nas tabelas do usuários, é melhor utilizar
|
||||
SERIAL ao invés de OIDs porque sequências SERIAL são únicas somente em
|
||||
@ -814,7 +817,7 @@
|
||||
|
||||
Você provavelmente está sem memória virtual no seu sistema, ou o seu
|
||||
núcleo (kernel) tem um limite baixo para certos recursos. Tente isto
|
||||
antes de iniciar o postmaster:
|
||||
antes de iniciar o servidor PostgreSQL:
|
||||
ulimit -d 262144
|
||||
limit datasize 256m
|
||||
|
||||
@ -834,7 +837,7 @@
|
||||
Utilize CURRENT_TIMESTAMP:
|
||||
CREATE TABLE teste (x int, modtime timestamp DEFAULT CURRENT_TIMESTAMP);
|
||||
|
||||
4.23) Como eu faço uma junção externa (outer join)?
|
||||
4.16) Como eu faço uma junção externa (outer join)?
|
||||
|
||||
PostgreSQL suporta junções externas utilizando a sintaxe padrão do
|
||||
SQL. Aqui temos dois exemplos:
|
||||
@ -852,7 +855,7 @@
|
||||
retornaria os registros combinados mais todos os registros não
|
||||
combinados de t1 e t2. A palavra OUTER é opcional e é assumida nas
|
||||
junções LEFT, RIGHT e FULL. Junções ordinárias são chamadas junções
|
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naturais (INNER).
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internas (INNER).
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4.17) Como eu faço consultas utilizando múltiplos bancos de dados?
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@ -869,18 +872,20 @@
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4.18) Como eu retorno múltiplos registros ou colunas de uma função?
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É fácil utilizando funções que retornam conjunto,
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http://techdocs.postgresql.org/guides/SetReturningFunctions.
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http://www.postgresql.org/docs/techdocs.17.
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4.19) Por que eu obtenho erros "relation with OID ###### does not exist" ao
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acessar tabelas temporárias em funções PL/PgSQL?
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PL/PgSQL armazena o conteúdo da função, e o efeito indesejado é que se
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uma função PL/PgSQL acessa uma tabela temporária, e aquela tabela é
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removida e criada novamente, e a função é chamada novamente, a função
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irá falhar porque o conteúdo armazenado da função ainda apontará para
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a tabela temporária antiga. A solução é utilizar o EXECUTE para acesso
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a tabelas temporárias no PL/PgSQL. Isto irá fazer com que a consulta
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seja avaliada toda vez.
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Em versões do PostgreSQL < 8.3, PL/PgSQL armazena o conteúdo da
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função, e o efeito indesejado é que se uma função PL/PgSQL acessa uma
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tabela temporária, e aquela tabela é removida e criada novamente, e a
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função é chamada novamente, a função irá falhar porque o conteúdo
|
||||
armazenado da função ainda apontará para a tabela temporária antiga. A
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solução é utilizar o EXECUTE para acesso a tabelas temporárias no
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PL/PgSQL. Isto irá fazer com que a consulta seja avaliada toda vez.
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Este problema não ocorre no PostgreSQL 8.3 ou superior.
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4.20) Quais soluções de replicação estão disponíveis?
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@ -895,22 +900,23 @@
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Replicação com múltiplos mestres permite que consultas leitura/escrita
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sejam enviadas para múltiplos computadores replicadores. Esta
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capacidade também tem um sério impacto na performance por causa da
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necessidade de sincronizar as mudanças entre os servidores. Pgcluster
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necessidade de sincronizar as mudanças entre os servidores. PGCluster
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é a solução mais popular disponível livremente para PostgreSQL.
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Há também soluções de replicação comerciais e baseadas em hardware
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disponíveis que suportam uma variedade de modelos de replicação.
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4.21) Por que os nomes de minhas tabelas e colunas não são reconhecidos em
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minha consulta?
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minha consulta? Por que as maiúsculas não são preservadas?
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O caso mais comum é o uso de aspas ao redor dos nomes da tabela ou
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coluna durante a criação da tabela. Ao utilizar aspas, nomes de tabela
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e coluna (chamados de identificadores) são armazenados como
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especificado, significando que você deve utilizar aspas quando se
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referir aos nomes na consulta. Algumas interfaces, como pgAdmin,
|
||||
automaticamente coloca aspas nos identificadores durante a criação da
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tabela. Então, para identificadores serem reconhecidos, você deve:
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A causa mais comum de nomes desconhecidos é o uso de aspas ao redor
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dos nomes da tabela ou coluna durante a criação da tabela. Ao utilizar
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aspas, nomes de tabela e coluna (chamados de identificadores) são
|
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armazenados como especificado, significando que você deve utilizar
|
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aspas quando se referir aos nomes na consulta. Algumas interfaces,
|
||||
como pgAdmin, automaticamente colocam aspas nos identificadores
|
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durante a criação da tabela. Então, para identificadores serem
|
||||
reconhecidos, você deve:
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||||
* Evitar colocar aspas no identificador ao criar tabelas
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||||
* Utilizar somente caracteres minúsculos em identificadores
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* Colocar aspas em identificadores ao referenciá-los nas consultas
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@ -10,7 +10,7 @@
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alink="#0000ff">
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<H1>Perguntas Frequentes (FAQ) sobre PostgreSQL</H1>
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<P>Última atualização: Qui Set 27 02:14:24 EDT 2007</P>
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||||
<P>Última atualização: Sex Nov 16 10:53:50 EST 2007</P>
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||||
<P>Mantenedor atual: Bruce Momjian (<A href=
|
||||
"mailto:bruce@momjian.us">bruce@momjian.us</A>)
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@ -30,7 +30,8 @@
|
||||
<HR>
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||||
|
||||
<H2 align="center">Perguntas Gerais</H2>
|
||||
<A href="#item1.1">1.1</A>) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?<BR>
|
||||
<A href="#item1.1">1.1</A>) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?
|
||||
O que é Postgres?<BR>
|
||||
<A href="#item1.2">1.2</A>) Quem controla o PostgreSQL?<BR>
|
||||
<A href="#item1.3">1.3</A>) Qual é a licença do PostgreSQL?<BR>
|
||||
<A href="#item1.4">1.4</A>) Quais plataformas o PostgreSQL pode ser executado?<BR>
|
||||
@ -96,9 +97,9 @@
|
||||
|
||||
<H2 align="center">Perguntas Gerais</H2>
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||||
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||||
<H3 id="item1.1">1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?</H3>
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||||
<H3 id="item1.1">1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado? O que é Postgres?</H3>
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||||
<P>PostgreSQL é pronunciado <I>Post-Gres-Q-L</I>, mas também pode ser referido apenas como <I>Postgres</I> principalmente em conversações.
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||||
<P>PostgreSQL é pronunciado <I>Post-Gres-Q-L</I>.
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||||
(Para os curiosos que querem saber como se diz "PostgreSQL", um
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||||
<a href="http://www.postgresql.org/files/postgresql.mp3">arquivo de áudio</a> está disponível).</P>
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@ -111,10 +112,14 @@
|
||||
voluntários (na sua maioria) espalhados pelo mundo e que se comunicam via
|
||||
Internet. É um projeto da comunidade e não é controlado por nenhuma
|
||||
empresa. Para se envolver, veja a FAQ do desenvolvedor em <A href=
|
||||
"http://www.postgresql.org/files/documentation/faqs/FAQ_DEV.html">
|
||||
http://www.postgresql.org/files/documentation/faqs/FAQ_DEV.html</A>
|
||||
"http://www.postgresql.org/docs/faqs.FAQ_DEV.html">
|
||||
http://www.postgresql.org/docs/faqs.FAQ_DEV.html</A>
|
||||
</P>
|
||||
|
||||
<P>Postgres é um apelido para o PostgreSQL amplamente utilizado. Era o nome original do
|
||||
projeto em Berkeley e dentre os outros apelidos é o preferido. Se você acha
|
||||
'PostgreSQL' difícil de pronunciar, diga apenas 'Postgres'.</P>
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||||
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<H3 id="item1.2">1.2) Quem controla o PostgreSQL?<BR></H3>
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||||
<P>Se você está procurando por um mantenedor, comitê central ou empresa
|
||||
@ -125,7 +130,7 @@
|
||||
você precisa é se inscrever nas listas de discussão e participar das
|
||||
discussões. Veja a <a href="http://www.postgresql.org/docs/faqs.FAQ_DEV.html">
|
||||
FAQ do desenvolvedor</A> para obter informações como se envolver com o
|
||||
desenvolvimento do Postgres.</P>
|
||||
desenvolvimento do PostgreSQL.</P>
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<H3 id="item1.3">1.3) Qual é a licença do PostgreSQL?</H3>
|
||||
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@ -169,7 +174,7 @@
|
||||
baseados no NT tais como Win200 SP4, WinXP e Win2003. Um instalador pré-empacotado está
|
||||
disponível em <a href= "http://pgfoundry.org/projects/pginstaller">
|
||||
http://pgfoundry.org/projects/pginstaller</a>. Versões do Windows baseadas no MS-DOS
|
||||
(Win95, Win98, WinMe) podem executar o Postgres utilizando o Cygwin.</P>
|
||||
(Win95, Win98, WinMe) podem executar o PostgreSQL utilizando o Cygwin.</P>
|
||||
|
||||
<p>Há também uma versão para o Novell Netware 6 em
|
||||
<a href="http://forge.novell.com">http://forge.novell.com</a>
|
||||
@ -212,7 +217,7 @@
|
||||
"http://www.postgresql.org/support/submitbug">http://www.postgresql.org/support/submitbug</A>.</P>
|
||||
<P>Verifique também o nosso ftp <A href=
|
||||
"ftp://ftp.postgresql.org/pub">ftp://ftp.postgresql.org/pub</A> para
|
||||
ver se há uma versão mais recente do Postgres.</P>
|
||||
ver se há uma versão mais recente do PostgreSQL.</P>
|
||||
|
||||
<P>Bugs submetidos utilizando o formulário ou informado a qualquer
|
||||
lista de discussão do PostgreSQL tipicamente gera uma das seguintes
|
||||
@ -271,7 +276,7 @@
|
||||
atualizada. Na prática, bugs não duram muito no programa; e bugs que afetam
|
||||
uma grande quantidade de usuários são corrigidos rapidamente. O único lugar
|
||||
para encontrar todas as mudanças, melhorias e correções em uma versão do
|
||||
Postgres é ler as mensagens de log do
|
||||
PostgreSQL é ler as mensagens de log do
|
||||
<a href="http://www.postgresql.org/developer/sourcecode/">CVS</a>. Até mesmo
|
||||
as notas de lançamento não listam todas as mudanças feitas no programa.</P>
|
||||
|
||||
@ -290,8 +295,8 @@
|
||||
Há uma lista de livros sobre PostgreSQL disponíveis para compra. Um dos mais
|
||||
populares é o do Korry Douglas. Uma lista de análise sobre os livros pode ser
|
||||
encontrada em <A href=
|
||||
"http://techdocs.postgresql.org/techdocs/bookreviews.php">http://techdocs.postgresql.org/techdocs/bookreviews.php</A>.
|
||||
Há também uma coleção de artigos técnicos sbore PostgreSQL em <A href="http://techdocs.postgresql.org/">http://techdocs.postgresql.org/</A>.</P>
|
||||
"http://www.postgresql.org/docs/books/">http://www.postgresql.org/docs/books/</A>.
|
||||
Há também uma coleção de artigos técnicos sbore PostgreSQL em <A href="http://www.postgresql.org/docs/techdocs/">http://www.postgresql.org/docs/techdocs/</A>.</P>
|
||||
|
||||
<P>O programa cliente de linha de comando <I>psql</I> tem alguns comandos \d para
|
||||
mostrar informações sobre tipos, operadores, funções, agregações, etc. - utilize \?
|
||||
@ -302,9 +307,7 @@
|
||||
<H3 id="item1.11">1.11) Como eu posso aprender <SMALL>SQL</SMALL>?</H3>
|
||||
|
||||
<P>Primeiro, considere os livros específicos sobre PostgreSQL mencionados
|
||||
acima. Outro é o "Teach Yourself SQL in 21 Days, Second Edition" e <A href=
|
||||
"http://members.tripod.com/er4ebus/sql/index.htm">http://members.tripod.com/er4ebus/sql/index.htm</A>.
|
||||
Muitos de nossos usuários gostam do <I>The Practical SQL Handbook</I>,
|
||||
acima. Muitos de nossos usuários gostam do <I>The Practical SQL Handbook</I>,
|
||||
Bowman, Judith S., et al., Addison-Wesley. Outros do <I>The
|
||||
Complete Reference SQL</I>, Groff et al., McGraw-Hill.</P>
|
||||
|
||||
@ -382,8 +385,7 @@
|
||||
<P>Algumas linguagens de programação como <SMALL>PHP</SMALL> incluem uma
|
||||
interface para PostgreSQL. Interfaces para linguagens como Perl,
|
||||
<SMALL>TCL</SMALL>, Python e muitas outras estão disponíveis em
|
||||
<a href="http://gborg.postgresql.org">http://gborg.postgresql.org</A>
|
||||
na seção de <I>Drivers/Interfaces</I> ou via busca na Internet.
|
||||
<a href="http://www.pgfoundry.org">http://www.pgfoundry.org</A>.
|
||||
</P>
|
||||
|
||||
<H3 id="item2.2">2.2) Quais ferramentas estão disponíveis para utilizar o PostgreSQL com páginas Web?</H3>
|
||||
@ -447,7 +449,7 @@
|
||||
|
||||
<DD>Um grande número de configurações que afetam a performance.
|
||||
Para obter detalhes adicionais, veja <a href=
|
||||
"http://www.postgresql.org/docs/current/static/runtime.html">
|
||||
"http://www.postgresql.org/docs/current/static/runtime-config.html">
|
||||
Administration Guide/Server Run-time Environment/Run-time
|
||||
Configuration</a> para listagem completa, e para
|
||||
comentários veja <a href=
|
||||
@ -479,8 +481,8 @@
|
||||
|
||||
<H3 id="item3.5">3.5) Por que eu recebo <I>"Sorry, too many clients"</I> quando eu tento conectar?</H3>
|
||||
|
||||
<P>Você atingiu o limite padrão que é de 100 sessões. Você
|
||||
precisa aumentar o limite do <I>postmaster</I>, que diz
|
||||
<P>Você atingiu o limite padrão de 100 sessões. Você
|
||||
precisa aumentar o limite do servidor PostgreSQL, que diz
|
||||
quantos processos servidor concorrentes ele pode iniciar, alterando
|
||||
o valor <I>max_connections</I> no <I>postgresql.conf</I> e
|
||||
reiniciando o <I>postmaster</I>.</P>
|
||||
@ -603,7 +605,7 @@
|
||||
-------------------------------------------
|
||||
52 bytes por registro
|
||||
|
||||
O tamanho de uma página de dados no Postgres é 8192 bytes (8 KB), então:
|
||||
O tamanho de uma página de dados no PostgreSQL é 8192 bytes (8 KB), então:
|
||||
|
||||
8192 bytes por página
|
||||
------------------------ = 158 registros por página do banco de dados (arredondado para baixo)
|
||||
@ -664,10 +666,11 @@
|
||||
<LI>Busca que não diferenciam maiúsculas de minúsculas tais como <SMALL>ILIKE</SMALL> e
|
||||
<I>~*</I> não utilizam índices. Em vez disso, utilize índice de expressão, que
|
||||
é descrito na seção <a href="#item4.8">4.8</a>.</LI>
|
||||
<LI>O idioma padrção <I>C</I> deve ser usando durante o <i>initdb</i>
|
||||
<LI>O idioma padrão <I>C</I> deve ser usando durante o <i>initdb</i>
|
||||
porque não é possível saber o próximo caracter em idiomas que não sejam o C.
|
||||
Você pode criar um índice especial <CODE>text_pattern_ops</CODE> para tais casos
|
||||
que funcionam somente para indexação com <SMALL>LIKE</SMALL>.
|
||||
que funcionam somente para indexação com <SMALL>LIKE</SMALL>. Também é
|
||||
possível utilizar indexação de busca textual para buscas por palavras.
|
||||
</LI>
|
||||
</UL>
|
||||
|
||||
@ -778,37 +781,27 @@ comprimento</TD></TR>
|
||||
);
|
||||
</PRE>
|
||||
|
||||
Veja a página sobre <I>create_sequence</I> no manual para
|
||||
obter informações adicionais sobre sequências.
|
||||
<P>Sequências automaticamente criadas são nomeadas como
|
||||
<<i>tabela</i>>_<<i>colunaserial</i>>_<i>seq</i>, onde
|
||||
<i>tabela</i> e <i>colunaserial</i> são os nomes da tabela e
|
||||
da coluna serial, respectivamente. Veja a página sobre
|
||||
<I>create_sequence</I> no manual para obter informações
|
||||
adicionais sobre sequências.
|
||||
|
||||
<H3 id="item4.11.2">4.11.2) Como eu consigo o valor de um campo
|
||||
<SMALL>SERIAL</SMALL>?</H3>
|
||||
|
||||
<P>Uma abordagem é obter o próximo valor <SMALL>SERIAL</SMALL>
|
||||
de uma sequência com a função <I>nextval()</I>
|
||||
<I>antes</I> de inserir e então inserir com o valor explicitamente. Utilizando o
|
||||
exemplo da tabela em <A href="#item4.11.1">4.11.1</A>, um exemplo em
|
||||
pseudo-linguagem se pareceria com isto:</P>
|
||||
<P>A maneira mais simples de obter o próximo valor <SMALL>SERIAL</SMALL>
|
||||
de uma sequência é com <SMALL>RETURNING</SMALL>. Utilizando o
|
||||
exemplo da tabela em <A href="#item4.11.1">4.11.1</A>, ele ficaria assim:
|
||||
|
||||
<PRE>
|
||||
novo_id = execute("SELECT nextval('pessoa_id_seq')");
|
||||
execute("INSERT INTO pessoa (id, nome) VALUES (novo_id, 'Blaise Pascal')");
|
||||
INSERT INTO pessoa (nome) VALUES ('Blaise Pascal') RETURNING id;
|
||||
</PRE>
|
||||
|
||||
Você poderia então ter também o novo valor armazenado em
|
||||
<CODE>novo_id</CODE> para utilizar em outras consultas (i.e., como uma chave
|
||||
estrangeira da tabela <CODE>pessoa</CODE>). Note que o nome da
|
||||
<SMALL>SEQUENCE</SMALL> criada automaticamente será
|
||||
<<I>tabela</I>>_<<I>coluna</I>>_<I>seq</I>, onde
|
||||
<I>tabela</I> e <I>coluna</I> são os nomes da tabela
|
||||
e da coluna <SMALL>SERIAL</SMALL>, respectivamente.
|
||||
|
||||
<P>Alternativamente, você poderia obter o valor <SMALL>SERIAL</SMALL>
|
||||
atribuído com a função <I>currval()</I> <I>depois</I>
|
||||
de tê-lo inserido por padrão, i.e.,</P>
|
||||
<PRE>
|
||||
execute("INSERT INTO pessoa (nome) VALUES ('Blaise Pascal')");
|
||||
novo_id = execute("SELECT currval('pessoa_id_seq')");
|
||||
</PRE>
|
||||
Você também pode chamar <I>nextval()</I> e utilizar o valor no
|
||||
<SMALL>INSERT</SMALL> ou chamar <I>currval()</I> <I>após</I> o
|
||||
<SMALL>INSERT</SMALL>.
|
||||
|
||||
<H3 id="item4.11.3">4.11.3) <I>currval()</I> não lida com condição de corrida com outros usuários?</H3>
|
||||
|
||||
@ -840,7 +833,7 @@ comprimento</TD></TR>
|
||||
|
||||
<H3 id="item4.13">4.13) Por que eu recebo o erro <I>"ERROR: Memory exhausted in AllocSetAlloc()"</I>?</H3>
|
||||
|
||||
<P>Você provavelmente está sem memória virtual no seu sistema, ou o seu núcleo (kernel) tem um limite baixo para certos recursos. Tente isto antes de iniciar o <I>postmaster</I>:</P>
|
||||
<P>Você provavelmente está sem memória virtual no seu sistema, ou o seu núcleo (kernel) tem um limite baixo para certos recursos. Tente isto antes de iniciar o servidor PostgreSQL:</P>
|
||||
<PRE>
|
||||
ulimit -d 262144
|
||||
limit datasize 256m
|
||||
@ -904,7 +897,9 @@ comprimento</TD></TR>
|
||||
<H3 id="item4.19">4.19) Por que eu obtenho erros "relation with OID ######
|
||||
does not exist" ao acessar tabelas temporárias em funções PL/PgSQL?</H3>
|
||||
|
||||
<P>PL/PgSQL armazena o conteúdo da função, e o efeito indesejado é que se uma função PL/PgSQL acessa uma tabela temporária, e aquela tabela é removida e criada novamente, e a função é chamada novamente, a função irá falhar porque o conteúdo armazenado da função ainda apontará para a tabela temporária antiga. A solução é utilizar o <SMALL>EXECUTE</SMALL> para acesso a tabelas temporárias no PL/PgSQL. Isto irá fazer com que a consulta seja avaliada toda vez.</P>
|
||||
<P>Em versões do PostgreSQL < 8.3, PL/PgSQL armazena o conteúdo da função, e o efeito indesejado é que se uma função PL/PgSQL acessa uma tabela temporária, e aquela tabela é removida e criada novamente, e a função é chamada novamente, a função irá falhar porque o conteúdo armazenado da função ainda apontará para a tabela temporária antiga. A solução é utilizar o <SMALL>EXECUTE</SMALL> para acesso a tabelas temporárias no PL/PgSQL. Isto irá fazer com que a consulta seja avaliada toda vez.</P>
|
||||
|
||||
<P>Este problema não ocorre no PostgreSQL 8.3 ou superior.</P>
|
||||
|
||||
<H3 id="item4.20">4.20) Quais soluções de replicação estão disponíveis?</H3>
|
||||
|
||||
@ -914,7 +909,7 @@ comprimento</TD></TR>
|
||||
<P>Replicação mestre/escravo permite que um mestre receba consultas de leitura e
|
||||
escrita, enquanto os escravos só podem aceitar leitura/consultas <SMALL>SELECT</SMALL>.
|
||||
A solução mais popular de replicação mestre-escravo para PostgreSQL disponível livremente
|
||||
é <A href="http://gborg.postgresql.org/project/slony1/projdisplay.php">Slony-I</A>.</P>
|
||||
é <A href="http://main.slony.info">Slony-I</A>.</P>
|
||||
|
||||
<P>Replicação com múltiplos mestres permite que consultas leitura/escrita sejam
|
||||
enviadas para múltiplos computadores replicadores. Esta capacidade também tem
|
||||
@ -931,7 +926,7 @@ comprimento</TD></TR>
|
||||
<P>A causa mais comum de nomes desconhecidos é o uso de aspas ao redor dos nomes da tabela ou coluna
|
||||
durante a criação da tabela. Ao utilizar aspas, nomes de tabela e coluna
|
||||
(chamados de identificadores) são armazenados <a
|
||||
href="http://www.postgresql.org/docs/current/static/sql-syntax.html#SQL-SYNTAX-IDENTIFIERS">
|
||||
href="http://www.postgresql.org/docs/current/static/sql-syntax-lexical.html#SQL-SYNTAX-IDENTIFIERS">
|
||||
como especificado</a>, significando que você deve utilizar aspas quando se
|
||||
referir aos nomes na consulta. Algumas interfaces, como pgAdmin,
|
||||
automaticamente colocam aspas nos identificadores durante a criação da tabela.
|
||||
@ -941,6 +936,7 @@ comprimento</TD></TR>
|
||||
<LI>Utilizar somente caracteres minúsculos em identificadores</LI>
|
||||
<LI>Colocar aspas em identificadores ao referenciá-los nas consultas</LI>
|
||||
</UL>
|
||||
|
||||
</BODY>
|
||||
</HTML>
|
||||
|
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